terça-feira, 19 de outubro de 2010


Vez ou outra, me pego relendo esta fase da minha vida. Posso ver tantas situações passadas que me facinam. Nem parece que as vivi. Elas ainda podem ser perfeitamente visualizadas. Eu as admiro. Quero ver o tempo passar, esquecer e um dia voltar a pensar em tantos momentos distantes que foram escritos nesta página.
Digo o mesmo para os comentários. Obrigado!


quinta-feira, 22 de outubro de 2009



Poucos pensam na música como uma forma de linguagem. Porém, as canções são artigos melódicos...

segunda-feira, 30 de março de 2009



Algo além da percepção, onde não se descobre o ponto fundamental, que deixa os olhos abertos quando deveriam estar hipnotizados, no escuro, observando o sonho. A falta de solução abre a mente e caminha ao encontro da razão, discernindo cada detalhe crucial, para ter a resposta da pergunta de importância prezada, “sentimentada” no espírito. Que perturba aquele mesmo momento.
Parar para avaliar, redesenhar, mudar o rumo em busca de conserto, de satisfação intensamente presente no campo estudado incerto. Precisar lembrar-se da existência de temas inexplicáveis, que não serão revelados, ou que ainda não se encontram disponíveis para o seu entendimento naquele instante. Pode ser que, com o aprimoramento das técnicas, a linguagem evolua, que se chegue à clareza absoluta; ou pode ser que não.
E a peça não se encaixará, e o problema não se resolverá, e a dúvida permanecerá incomodando a alma curiosa, desafiando o poder de resolução, encostando levemente no fracasso de todas as tentativas. Prejudicando o funcionamento da máquina numa distração obsessiva qualquer, que deveria ser largada, jogada ao desapego num esboço de revolta saudável. Livrando o peso da culpa que nunca deveria ser carregado.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Pense na vida como uma linha fina, sensível, como um fio capilar supremo. Nós equilibramos a tensão dela, oscilando entre a imperfeição e a sabedoria. Temos sempre que conduzi-la de maneira cuidadosa, para não exceder os extremos e arrebentar o encanto. A beleza de sofrer e amar.
O vai-vem nas ondas do fio nos leva ao paralelismo entre outras matérias e energia das outras pessoas que nos cercam. Se você balançar muito, dificilmente conseguirá se relacionar com outro corpo estático e vice-versa. Mas tentar equilibrar as diferenças também é necessário, criando multifrequência.